De acordo com Leonardo Schuler, advogado de defesa do ex-vice-presidente da Igreja Maranata e de um contador, os líderes da instituição estariam mentindo ao abrirem um processo na Justiça do Espírito Santo alegando que os ex-membros teriam desviados mais de R$20 milhões dos dízimos.
Para o profissional tal acusação “é uma forma de ludibriar os fiéis” já que a própria instituição abriu uma investigação que gerou uma auditoria externa ainda não concluída para verificar o desvio de R$ 42 milhões. ”Causa muita estranheza pedir R$ 2 milhões e processar apenas duas pessoas, quando há todo um sistema”, conta.
Apesar das fortes acusações contra os membros, o advogado informa que eles não pretendem entrar na justiça contra a Igreja Maranata. “Não vamos tomar nenhuma medida, fazemos isso apenas para dar satisfação ao público. Além de dízimos doados, são vidas dedicadas à igreja.
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