
Em todo o mundo parece haver uma batalha pela liberdade religiosa. Em diversos países a pena para a mudança de religião é a prisão ou até a morte.
Geralmente, os muçulmanos são mais rápidos e incisivos ao reclamar quando se sentem perseguidos ou ofendidos. Porém, quando a discriminação é contra o cristianismo, as reações são mais “diplomáticas” ou mesmo inexistentes.
No final do mês passado os Estados Unidos, maior aliado político de Israel, declarou um corte de investimentos na ONU depois de ver a UNESCO reconhecer a Palestina como um país independente. Vários ministérios evangélicos norte-americanos pró-Israel foram rápidos em se manifestar sobre a questão, que pode ter graves consequências na política do Oriente Médio.
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